Ingredientes
- 200g de açúcar em pó
- 110g de Farinha de Amêndoa Sem Pele (bem fina e seca)
- 57g de açúcar granulado
- 3 claras previamente deixadas em temperatura ambiente por uma noite ou no mínimo 8 horas
- 2 colheres (sopa) cacau em pó (opcional)
1. Misture o açúcar de confeiteiro, a farinha de amêndoa (se ambos estiverem meio húmidos, aqueça no forno brando por 5-10 minutos) e o cacau. Reserve.
2. Bata as claras em castelo. Adicione o açúcar granulado até formar picos firmes.
3. Agora vem a parte mais crucial, que faz o macaroon dar certo ou não. Misture muito e o macarron não cresce; misture pouco e o macaroon fica deformado e racha no forno. Misture as claras em neve com a outra mistura de amêndoas. Mexa delicadamente com uma espátula flexível até ficar na "consistência de magma".
(Faça o teste: afunde a ponta do seu dedo na massa, tire e observe o pico que formou. Este pico deve praticamente desaparecer em 30 segundos. Se permanecer firme, misture mais um pouco. Coloque a massa num saco de pasteleiro com bico redondo, liso, de 2cm de diâmetro).
4. Numa forma com papel manteiga, faça discos de 3cm com a massa, deixando espaço entre eles. Deixe-os descansando por 1-2 horas até formar uma pele resistente na superfície.
5. Asse em 160ºC com a porta entreaberta se puder por 10-11 minutos.
6. Deixe esfriar e recheie. Estes, como os clássicos, foram recheados de ganache*.
Nota: Para um macaroon ser chamado de macaroon e não de biscoito, no momento em que está no formo é preciso formar o "foot", que é a base do macaron; e o "dome", que é o teto côncavo, a abóbada. E, claro, é preciso ficar delicioso também!
*A receita de Ganache encontra-se neste blog.
Bom Apetite!
- 200g de açúcar em pó
- 110g de Farinha de Amêndoa Sem Pele (bem fina e seca)
- 57g de açúcar granulado
- 3 claras previamente deixadas em temperatura ambiente por uma noite ou no mínimo 8 horas
- 2 colheres (sopa) cacau em pó (opcional)
1. Misture o açúcar de confeiteiro, a farinha de amêndoa (se ambos estiverem meio húmidos, aqueça no forno brando por 5-10 minutos) e o cacau. Reserve.
2. Bata as claras em castelo. Adicione o açúcar granulado até formar picos firmes.
3. Agora vem a parte mais crucial, que faz o macaroon dar certo ou não. Misture muito e o macarron não cresce; misture pouco e o macaroon fica deformado e racha no forno. Misture as claras em neve com a outra mistura de amêndoas. Mexa delicadamente com uma espátula flexível até ficar na "consistência de magma".
(Faça o teste: afunde a ponta do seu dedo na massa, tire e observe o pico que formou. Este pico deve praticamente desaparecer em 30 segundos. Se permanecer firme, misture mais um pouco. Coloque a massa num saco de pasteleiro com bico redondo, liso, de 2cm de diâmetro).
4. Numa forma com papel manteiga, faça discos de 3cm com a massa, deixando espaço entre eles. Deixe-os descansando por 1-2 horas até formar uma pele resistente na superfície.
5. Asse em 160ºC com a porta entreaberta se puder por 10-11 minutos.
6. Deixe esfriar e recheie. Estes, como os clássicos, foram recheados de ganache*.
Nota: Para um macaroon ser chamado de macaroon e não de biscoito, no momento em que está no formo é preciso formar o "foot", que é a base do macaron; e o "dome", que é o teto côncavo, a abóbada. E, claro, é preciso ficar delicioso também!
*A receita de Ganache encontra-se neste blog.
Bom Apetite!
2 comentários:
ola onde compra os seus ingredientes sem amido?
olá Susana parabéns pelo teu excelente trabalho e dedicação..
Eu há 6 anos descobri por mim mesma, qual o meu tratamento, quando parei de procurar a cura fora de mim, uma vez que não havia melhoras. Somente pioras quando tomava fármacos, Olhando anotando tudo o que ingeria, e a que horas, guardava rótulos de coisas que comia, para descobrir qual era a substancia que me provocava tamanhos distúrbios, a nível muscular, articular , intestinal ,emocional, hipo glicemia desde a minha infância, urticária, por fim até a visão já estava a ser afectada as dores que tinha nas articulações eram as mesmas nos olhos enfim era um quadro hipocondríaco, infelizmente fora assim rotulada durante anos..sempre acreditei desde o momento que descobri que o amido de milho é que estava na base de tamanho distúrbio físico. Acredito que eu não seja única, Infelizmente temos este petisco nos medicamentos, e em algumas bulas ele está ocultado, essa da ocultação descobri recentemente porque fora vitima de uma crise, quadro fibromialgico na qual me dirigi á farmácia, e confirmaram-me mostrando pelo sistema informático deles..Mas até compreendo, porque quando disse á alergologista na 1ªconsulta á 4 anos atrás, dois anos depois de saber, por experiencia, que era alérgica ao amido de milho ela riu-se ironicamente dizendo que era impossível , um vez que o amido de milho não fazia parte da lista dos alérgicos, actualmente já não sei…Mas eu sabia o que estava a dizer, e confirmou-se positivo nas análises que eu lhe pedi, que ela me mandasse fazer, então pediu as análises ao alfa-amilase, em substituto do amido de milho. Ao trigo e arroz deu negativo, mas no entanto faço intolerância, nestes amidos, o arroz lavo bem antes de cozinhar, o trigo uso farinha integral, as batatas corto-as pequeninas deixo-as algum tempo em água. Uso farinha de pau para bolos. Há dias fiz uns biscoitos com farinha tipo 150 de trigo com farinha de pau ficaram bons. As farinhas mais refinadas como tipo 55 65 para mim são um perigo.A minha pior fase foi quando andava a tomar anti-estaminicos- xizal… para o prurido, afectou-me muito as articulações que impossibilitava-me de me levantar de manha com tamanhas dores articulares, que nem os pés podia colocar no chão. Mais tarde descobri que afinal essas dores fortes eram despoletadas 24 h depois da toma dos anti-estaminico, que na mesma hora actuavam de forma excelente para o prurido, Na minha perspectiva todo este manancial de experiencias converge na versão do Dr. Alam…
Gostava imenso de poder trocar contigo mais conhecimento se assim entenderes, se tiveres facebook, adiciona-te a fibromialgia vasconcellos.um abraço e muita luz em teu caminho
klarysse
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